Saude e Bem Estar bem são fundamentais para nossa qualidade de vida. Vamos cuidar disso juntos!
Ser pneumologista e médico do sono é saber cuidar de cada pessoa de forma individualizada e diferenciada
Incluindo enfisema e bronquite crônica.
Diagnóstico e manejo de doenças respiratórias inflamatórias
Tratamento de infecções nos pulmões e vias respiratórias.
Condições que afetam o espaço entre os alvéolos pulmonares.
Como a apneia do sono
Como a hipertensão pulmonar
Avaliação do sistema respiratório antes de procedimentos cirúrgicos
O Dr. Gustavo Picolotto é médico pneumologista formado pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre com residência médica/área de atuação em medicina do sono pelo mesmo hospital. Atua na área desde 2018. Em 2020 teve seu maior desafio profissional ao assumir a unidades de internação e UTI Covid do Hospital de Clínicas de Passo Fundo, apenas 6 meses após ter começado a trabalhar na instituição.
Professor de semiologia, pneumologia, internato médico da emergência e da clinica médica do curso de medicina da Atitus Educação desde 2019, onde já foi homenageado como paraninfo e patrono de duas turmas.
O Dr. Gustavo Picolotto também é sócio fundador da Respirar – Medicina Respiratória e do sono na cidade de Sananduva em 2018 e que posteriormente expandiu para Passo Fundo e Ibiaçá, ampliando assim a área de atendimento da pneumologia, medicina do sono e cirurgia torácica. Também com espírito empreendedor, iniciou com exame de polissonografia no HBSJ de Sananduva em 2018 e no HCPF em 2022.
Na arte da respiração, transformamos cada suspiro em um elo de vitalidade. Como pneumologista, dedico-me a harmonizar seus pulmões, conduzindo-o a uma sinfonia plena de saúde e bem-estar
De acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono (AAMS), a polissonografia é considerada método “padrão-ouro” para diagnóstico dos distúrbios do sono. Indicado principalmente para o diagnóstico de parassonias, distúrbios respiratórios do sono e distúrbios comportamentais do sono.
É realizado em laboratório do sono e acompanhado por um técnico de polissonografia durante todo o período. São observados no exame varíaveis relacionadas aos estágios do sono, movimentos respiratórios, roncos, variáveis cardiológicas, movimentação de membros, oximetria entre outras.
O exame de polissonografia tipo 2 contem as mesmas variáveis neurológicas, cardiorrespiratórias e de movimentos que a tipo 1, porém é realizada no domicílio ou em outro ambiente sem o acompanhamento de um técnico especializado.
O exame de poligrafia, também conhecido como Tipo 3, é portátil e de realização domiciliar. Este exame não oferece as variáveis neurológicas que permitem o estadiamento do sono, mas oferece informações de posição, fluxo respiratório, movimentos torácicos, frequencia cardíaca e oximetria.
Este exame simples, considerado tipo 4 no diagnóstico de distúrbios respiratórios do sono, também é realizado a nível domiciliar, porém oferece como resultados apenas a variação de frequencia cardíaca durante a noite e a oximetria (medida da oxigenação sanguínea periférica) no período do exame.
É um exame fundamental na avaliação da saúde respiratória que permite quantificar a capacidade da resposta das vias aéreas, monitorar respostas terapêuticas, avaliar riscos pré-operatórios, monitoramento ocupacional, reabilitação pulmonar e também para estudos científicos.
Também conhecido pela sigla DLCO, o exame de difusão do monóxido de carbono avalia a função pulmonar do paciente por meio da análise das taxas de transferência do gás monóxido de carbono para as hemácias (células vermelhas do sangue), através da membrana alvéolo-capilar. Este exame é utilizado principalmente na investigação de dispneia (falta de ar), tosse, acompanhamento de pacientes com DPOC e também doenças intersticiais, como a fibrose pulmonar
Também conhecido pela sigla DLCO, o exame de difusão do monóxido de carbono avalia a função pulmonar do paciente por meio da análise das taxas de transferência do gás monóxido de carbono para as hemácias (células vermelhas do sangue), através da membrana alvéolo-capilar. Este exame é utilizado principalmente na investigação de dispneia (falta de ar), tosse, acompanhamento de pacientes com DPOC e também doenças intersticiais, como a fibrose pulmonar.
Avaliação adicional da limitação ao fluxo aéreo além da espirometria, determinar a resposta ao broncodilatador, determinação da hiperresponsividade brônquica em testes de broncoprovocação, diferenciar doenças obstrutivas com configurações espirométricas semelhantes, diagnóstico de obstrução de vias aéreas centrais extraparenquimatosas.
Este exame serve para avaliar a força dos músculos respiratórios. PImáx e PEmáx são, respectivamente, a maior pressão que pode ser gerada durante uma inspiração e expiração máximas contra uma via aérea ocluída. podem ser utilizadas para quantificar a força dos músculos respiratórios em indivíduos saudáveis de diferentes idades, em pacientes com distúrbios de diferentes origens, assim como para avaliar a resposta ao treinamento muscular respiratório.
O teste de caminhada de seis minutos geralmente é bem tolerado pelos pacientes. Ele avalia a distância que uma pessoa pode percorrer sobre uma superfície plana e rígida em seis minutos e tem como principal objetivo a determinação da tolerância ao exercício e da saturação de oxigênio durante um exercício submáximo. De acordo com a American Thoracic Society (ATS), a indicação mais precisa para a realização do TC6 é a presença de doença pulmonar ou cardíaca leve ou moderada,(2) nas quais o teste é usado para medir a resposta ao tratamento e predizer a morbidade e mortalidade.
É uma ferramenta diagnóstica e terapêutica indispensável em inúmeras patologias pulmonares. Principais indicações diagnósticas: suspeita de obstrução traquobrônquica (lesões indobrônquicas suspeitas em exames de imagem, atelectasias), condições congênitas como alterações laríngeas e traqueais, fístula traqueoesofágica, malácia. Causas infecciosas ou inflamatórias com coleta de material (lavado broncoalveolar ou biópsias). Massas ou nódulos pulmonares. Punção de linfonodos.
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Prezados leitores, Hoje, mergulharemos nas complexidades emocionais de viver com Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (DPOC) e destacaremos a importância vital
Você já parou para pensar na relação entre uma boa noite de sono e a qualidade da sua respiração? Pois
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