Seja bem-vindo ao site do Dr. Gustavo Picolotto, especialista em distúrbios respiratórios do sono. Aqui você encontrará recursos especializados e orientações para uma boa noite de sono e uma respiração tranquila.
Os distúrbio respiratórios do sono são liderados pela apneia obstrutiva do sono (AOS), roncos e hipoventição alveolar.
A identificação das doenças é a partir de queixas clínicas de ronco, apneias presenciadas, sonolência e fadiga diurna, sensação de sono não recuperador.
O diagnóstico é feito por meio do exame do sono (polissonografia), e o tratamento baseado na causa. Entre os tratamentos temos a perda de peso, a utilização de CPAP (pressão positiva de ar na via aérea), aparelhos intraorais, fonoterapia e cirurgias.
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Clique AquiRonco: Um dos sintomas mais comuns, especialmente associado à apneia do sono, é o ronco alto e frequente durante o sono.
Apneia: Interrupções temporárias na respiração durante o sono, que podem ser observadas por um parceiro ou pelo próprio indivíduo. A apneia obstrutiva do sono é caracterizada pelo bloqueio das vias respiratórias superiores durante o sono.
Respiração ofegante ou engasgos durante o sono: Algumas pessoas com distúrbios respiratórios do sono podem acordar abruptamente com sensações de falta de ar ou engasgos.
Sonolência diurna excessiva: Devido a interrupções frequentes no sono durante a noite, as pessoas com distúrbios respiratórios do sono podem se sentir excessivamente sonolentas durante o dia, mesmo após uma noite de sono aparentemente completa.
Fadiga e cansaço: A qualidade do sono comprometida pode levar a sentimentos persistentes de fadiga e cansaço, afetando o funcionamento diário.
Dor de cabeça matinal: Alguns pacientes podem acordar com dores de cabeça matinais, especialmente aqueles com distúrbios respiratórios do sono como apneia.
Dificuldade de concentração e irritabilidade: A sonolência diurna e a interrupção do sono podem prejudicar a concentração, o foco e o humor, levando a irritabilidade e dificuldade em realizar tarefas diárias.
Boca seca ou dor de garganta pela manhã: Respirar pela boca durante o sono devido a obstruções nas vias aéreas pode resultar em boca seca ou dor de garganta pela manhã.
Insônia: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade em adormecer ou permanecer dormindo devido a distúrbios respiratórios do sono.
Sudorese noturna: Sudorese excessiva durante a noite pode ocorrer em algumas pessoas com distúrbios respiratórios do sono, especialmente durante episódios de apneia.
Fadiga diurna excessiva: Interrupções frequentes no sono durante a noite podem levar a sonolência diurna excessiva, aumentando o risco de acidentes de trânsito e de trabalho, bem como diminuindo a qualidade de vida.
Problemas cardiovasculares: A apneia obstrutiva do sono está associada a um maior risco de hipertensão arterial, doenças cardíacas, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, arritmias cardíacas, AVC (acidente vascular cerebral) e doença arterial coronariana.
Problemas metabólicos: A apneia do sono pode contribuir para o desenvolvimento de resistência à insulina, diabetes tipo 2 e ganho de peso.
Complicações psicológicas: Distúrbios respiratórios do sono estão associados a um maior risco de depressão, ansiedade e distúrbios do humor.
Disfunção cognitiva: A falta de sono de qualidade pode afetar a função cognitiva, incluindo a memória, concentração, atenção e tomada de decisão.
Problemas respiratórios: Em casos graves de apneia do sono, as interrupções repetidas na respiração podem levar a um aumento do risco de desenvolver doença pulmonar crônica, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Complicações durante a gravidez: A apneia do sono pode aumentar o risco de complicações durante a gravidez, incluindo pré-eclâmpsia, parto prematuro e baixo peso ao nascer.
Baixa qualidade de vida: Distúrbios respiratórios do sono não tratados podem ter um impacto significativo na qualidade de vida, causando desconforto físico, emocional e social.
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Clique AquiVeja se suas dúvidas estão nas nossas perguntas frequentes
Os fatores de risco incluem obesidade, idade avançada, anatomia do pescoço (como ter uma mandíbula pequena, úvula longa ou amígdalas grandes), consumo de álcool ou sedativos antes de dormir, tabagismo, história familiar de distúrbios do sono e algumas condições médicas, como hipertensão arterial e diabetes.
O diagnóstico geralmente é feito por meio de estudos do sono, como a polissonografia, que monitora a atividade cerebral, a respiração, os movimentos oculares e musculares, bem como a oxigenação do sangue durante o sono.
O tratamento varia dependendo do tipo e gravidade do distúrbio respiratório do sono. Pode incluir mudanças no estilo de vida (como perder peso, evitar álcool e tabaco), uso de dispositivos de pressão positiva nas vias aéreas (como CPAP), dispositivos orais, cirurgia para corrigir obstruções anatômicas ou terapia posicional.
Algumas medidas preventivas incluem manter um peso saudável, evitar álcool e sedativos antes de dormir, dormir de lado em vez de de costas, manter um horário de sono regular, manter um ambiente de sono confortável e realizar exames de rotina para monitorar a saúde do sono.