Combata a asma e respire com tranquilidade: diagnóstico precoce, tratamento eficaz e controle ambiental para uma vida livre de crises respiratórias.
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas inferiores que clinicamente se apresenta com tosse, dispneia (falta de ar), sibilância (chiado no peito), sensação de aperto/sufocamento torácico.
A prevalência no Brasil está entre as mais altas do mundo, a terceira causa de hospitalização no SUS.
O diagnóstico baseia-se na avaliação clínica e no exame de espirometria.
O objetivo do tratamento é manter o quadro de asma controlado e sem crises a partir do controle ambiental, uso de dispositivos inalatórios, medicamentos orais e até mesmo injetáveis.
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Clique AquiOs sintomas da asma podem variar de pessoa para pessoa e podem se manifestar de diferentes maneiras. Além dos sintomas clássicos como tosse, falta de ar, chiado no peito e sensação de aperto no peito, alguns sinais adicionais podem parecer sintomas de asma. Estes incluem:
Respiração rápida ou ofegante: Uma taxa respiratória aumentada pode indicar dificuldade para respirar, que é comum na asma.
Sensação de cansaço ou fadiga: A asma não controlada pode levar à fadiga devido ao esforço adicional necessário para respirar.
Despertar noturno frequente: A asma não controlada pode causar sintomas piores à noite, levando a despertares frequentes durante o sono.
Ansiedade ou inquietação: A dificuldade em respirar pode desencadear ansiedade ou inquietação em algumas pessoas com asma.
Chiado ao expirar: Embora o chiado no peito seja um sintoma clássico, ele pode não ser percebido por todas as pessoas com asma.
Intolerância ao exercício: Dificuldade para respirar durante ou após o exercício físico pode ser um sinal de asma induzida pelo exercício.
Inflamação das vias aéreas: A exposição ao gatilho desencadeia uma resposta inflamatória nas vias aéreas, resultando em inchaço e produção de muco.
Contração dos músculos das vias aéreas: Os músculos ao redor das vias aéreas se contraem (broncoconstrição), estreitando-as e dificultando o fluxo de ar.
Produção excessiva de muco: Como parte da resposta inflamatória, as células das vias aéreas produzem muco em excesso, obstruindo ainda mais o fluxo de ar.
Sintomas respiratórios: Essas mudanças nas vias aéreas resultam nos principais sintomas da asma, incluindo tosse, falta de ar, chiado no peito e sensação de aperto no peito.
O início do processo pode variar de pessoa para pessoa e pode ser influenciado por fatores como a gravidade da asma, a presença de outras condições médicas e a exposição a múltiplos gatilhos. O reconhecimento dos gatilhos individuais e a adoção de medidas para evitá-los são parte importante do manejo da asma.
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Os fatores desencadeantes da asma podem incluir alérgenos como pólen, ácaros, pelos de animais, irritantes respiratórios como fumaça, poluentes, mudanças climáticas, infecções respiratórias, exercício físico intenso e estresse emocional.
O diagnóstico de asma geralmente envolve uma avaliação clínica completa, incluindo histórico médico, história dos sintomas, exame físico e testes de função pulmonar, como a espirometria.
O tratamento da asma visa controlar os sintomas, prevenir crises e reduzir a inflamação das vias aéreas. Isso pode incluir o uso de medicamentos broncodilatadores, corticosteroides inalatórios, controle ambiental para evitar gatilhos, educação sobre a doença e, em alguns casos, terapia de imunomodulação.
Além do tratamento medicamentoso, é importante que as pessoas com asma adotem medidas de autocuidado, como evitar gatilhos conhecidos, manter um peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente, seguir um plano de ação para asma fornecido pelo médico e realizar visitas regulares de acompanhamento médico.